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AROPAX 20MG CX 20 COMP GLAXOSMITHKLINE

Preço máximo: R$107,12
Genérico: Não
Registro MS: 1010700730055
Laboratório: GLAXOSMITHKLINE

PAROXETINA, CLORIDRATO
DEPRESSÕES (em geral)
TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO
SINDROME DO PANICO

+ Detalhes

AROPAX (GlaxoSmithkline).

Cloridrato de paroxetina

Composição
Cada comprimido contém: Cloridrato de paroxetina 20 mg; Excipiente q.s.p. 1 comprimido.
Excipientes: Fosfato de cálcio dibásico, hidroxipropilmetilcelulose, amido glicolato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de titânio, polietilenoglicol 400, polissorbato 80.

Indicações
AROPAX (cloridrato de paroxetina) é indicado para o tratamento da depressão, incluindo as formas graves e as acompanhadas por ansiedade.


AROPAX (cloridrato de paroxetina) também é indicado para o tratamento dos sintomas do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC);

para o tratamento dos sintomas da doença do pânico, com ou sem agorafobia; e, ainda, para o tratamento da fobia social.


Contra-indicações
AROPAX (cloridrato de paroxetina) é contra-indicado para pacientes com conhecida hipersensibilidade à droga ou a qualquer componente do produto.

AROPAX (cloridrato de paroxetina) não deve ser usado concomitantemente com inibidores da MAO (ver Advertências).


Reações adversas
Em pesquisas clínicas controladas, as reações adversas mais comumente observadas e associadas ao uso de AROPAX (cloridrato de paroxetina), embora não observadas em uma incidência equivalente entre os pacientes tratados com placebo, foram: náusea, sonolência, sudorese, tremor, astenia, boca seca, insônia, disfunção sexual (incluindo impotência e distúrbios de ejaculação), vertigem, constipação, vômito, diarréia e apetite diminuído.

A maioria dessas experiências adversas pode diminuir de intensidade e freqüência com a continuação do tratamento e, em geral, não causam a interrupção do tratamento.

Além disso, durante o uso clínico de AROPAX (cloridrato de paroxetina), houve relato do seguinte:

Sistema nervoso: Alucinações, hipomania e agitação foram relatadas, além da síndrome serotonérgica.

Como para outros SSRIs, confusão também foi relatada.

Reações extrapiramidais foram raramente relatadas, incluindo distonia orofacial.

Algumas vezes, ocorreram em pacientes com desordens latentes de movimento que estavam usando medicação neuroléptica.

Houve raros relatos de convulsões. Síndrome maligna neuroléptica (geralmente em pacientes recebendo medicação neuroléptica concomitante ou recentemente descontinuada) também foi raramente relatada.

Sistema digestivo: Houve relatos de vômito.

Elevação das enzimas hepáticas foi relatada.

Sérias anormalidades do fígado foram raramente relatadas.

A descontinuação de AROPAX (cloridrato de paroxetina) deve ser considerada se houver elevação prolongada dos resultados dos testes da função hepática.

Pele e anexos: Houve raros relatos de erupção cutânea (incluindo urticária acompanhada de prurido ou angioedema) e reações de fotossensibilidade.

Metabólicos/endócrinos: Hiponatremia foi raramente relatada, com predominância em idosos, e pode estar associada à síndrome de secreção inapropriada de hormônio antidiurético (SIADH).

A hiponatremia geralmente reverte com a descontinuação de AROPAX (cloridrato de paroxetina).

Houve raros relatos de sintomas sugestivos de hiperprolactinemia/galactorréia.

Cardiovasculares: Assim como outros SSRIs, alterações transitórias na pressão sangüínea foram relatadas, geralmente em pacientes com hipertensão preexistente ou ansiedade.

Taquicardia foi raramente relatada.

Sintomas sugestivos de hipotensão postural foram relatados, freqüentemente em pacientes com outros fatores de risco.

Hematológicos: Houve relatos de sangramento anormal (principalmente equimose e púrpura).

Trombocitopenia foi raramente relatada.

Outros: Houve raros relatos de glaucoma agudo, retenção urinária e edema periférico. é menos provável que o uso de AROPAX (cloridrato de paroxetina) esteja associado a boca seca, constipação e sonolência do que o uso dos antidepressivos tricíclicos.

Sintomas incluindo vertigem, distúrbio sensorial (p. ex.: parestesia), ansiedade, distúrbios do sono (incluindo sonhos anormais), agitação, tremor, náusea, sudorese e confusão foram relatados após descontinuação abrupta do tratamento.

Eles são geralmente auto-limitados e o tratamento sintomático raramente é necessário.

Nenhum grupo de pacientes em particular pareceu estar sob risco maior de apresentar estes sintomas; portanto, recomenda-se que, quando o tratamento antidepressivo não for mais necessário, seja considerada a descontinuação gradual por redução de dosagem ou administração em dias alternados.

Posologia

Adultos: Depressão: A dose recomendada é de 20 mg ao dia.
Em alguns pacientes, pode ser necessário aumentar a dose.

Isto deve ser feito gradativamente, em aumentos de 10 mg até 50 mg/dia, de acordo com a resposta do paciente.


Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC): A dose recomendada é de 40 mg ao dia.

O tratamento deve ser iniciado com 20 mg e a dose pode ser aumentada semanalmente em aumentos de 10 mg.

Alguns pacientes se beneficiam pelo aumento da dosagem até o máximo de 60 mg/dia.


Doença do pânico: A dose recomendada é de 40 mg ao dia.
O tratamento deve ser iniciado com 10 mg ao dia e a dose deve ser aumentada semanalmente, em aumentos de 10 mg, de acordo com a resposta do paciente.

Alguns pacientes podem se beneficiar pelo aumento da dosagem até o máximo de 50 mg/dia.


Nao faça automedicacao. Consulte um médico!

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